Criolê









Grife Criolê
A Grife Criolê teve inicio como Grife Capadócia. Uma alusão a São Jorge. Guiada por este valente cavalheiro, o sonho de Mãe Isabel de fazer moda com estilo criativo, expressivo que contemplasse os traços étnicos dos brasileiros. Com os membros da sua comunidade, Ponto de Cultura Caminhos que derem forma a um Empreendimento solidário
Hoje comercializa sua produção em feiras, eventos culturais e em um ponto fixo. Empório do Acarajé - Flor do Dendê, na cidade de Hortolândia.
E como não poderia deixar de ser São Jorge que na
nossa cultura de matriz africana é Ogum senhor dos Caminhos.
“Caminhou” e levou consigo a grife iniciada Capadocia hoje Criolê, e o sonho de Mãe Isabell se realizava e em fim seu apogeu com a ida da criativa estilista para a Espanha onde fará um curso de especialização em Economia solidária. E neste dia 23 de Abril Quando comemoramos São Jorge Mãe Isabel, inicia sua nova Jornada!!!!!!!!!!!
Salve Jorge!!!!!!



A Grife Criolê

A grife Criolê surge com a iniciativa de Mãe Isabel, atual coordenadora regional de Economia Solidária. Inicialmente o nome da grife era Capadócia, uma alusão a São Jorge. Uma das principais características da grife é a utilização e o resgate das cores, imagens e símbolos temáticos de matriz afros.

A proposta da grife é promover a valorização da cultura de matriz africana, elevar o nível de conhecimento e da auto-estima da população de descendência afro. Despertar o senso crítico e a importância dos valores sociais, além de estimular e fomentar a capacitação dos jovens de vulnerabilidade econômica.






OJU OBA e a GRIFE CRIOLÊ no Fórum Mundial de Economia Solidária e Social
Mãe Isabel Coordenadora regional de economia solidária.
A Feira de Santa Maria foi a primeira feira mundial de economia solidaria, o comércio nessa feira foi razoável, porque o espaço foi mais de formação e de debates. De uma maneira geral superou as expectativas. O saldo foi positivo e as possibilidades de negócios se realizaram. 
A apresentação do OJu Obá foi considerada a melhor apresentação do evento, o público recebeu com carinho o grupo, respeitando a diversidade cultural e interagindo também. Houve o pedido de bis e esse foi o momento da interação. O palco da economia solidária foi mais uma vez, de muita importância pro grupo Oju Obá.
Já em Canoas a feira do fórum social mundial deixou a desejar, a inexperiência dos organizadores (PRIMEIRA VEZ QUE ORGANIZARAM UM EVENTO COMO ESSE) a decisão da organização geral de descentralizar as atividades do fórum prejudicou o comércio. Fora isso, o saldo foi positivo, por exemplo, o contato do grupo Oju Obá com o cantor de rap Gog gerou negócios na feira e posteriormente na loja dele em Brasília. 
A grife criolê foi convidada a comercializar lá. Outro aspecto importante foi a integração do grupo com a banda e o cantor Gog, o que gerou uma cobertura da revista  raça tanto com o grupo Oju Obá quanto com as mulheres do projeto caminhos que foram entrevistas para a edição especial do mês da mulher ema março. Diante disso e apesar do comércio fraco não podemos deixar de sinalizar o saldos positivos como os citados acima e outros que certamente virão.